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Lendas do Piauí

LENDAS DO PIAUÍ

Extraídas do livro “Piauí, Terra Querida”, de Eneas Barros. Edição SENAI, Brasília. Gráfica Ipiranga, 2007.

Em caso de uso, solicitamos a citação da fonte.

 

 

O CASTELO ENCANTADO

 

Os mais aventureiros haverão de achar a experiência fascinante, principalmente se pretenderem conhecer a Pedra do Castelo de ônibus, partindo dão Terminal Rodoviário de Teresina. A aventura é meio selvagem, porque nas proximidades do atrativo não há infraestrutura. A cidade de Castelo dista 10 km da Pedra, que se localiza a 2 km da margem da rodovia PI-115. Há uma pequena placa indicando a entrada para a Pedra, mas é mais seguro informar-se no povoado Juazeiro, a 7 km antes do atrativo, que dista 166 km de Teresina e 81 km de Campo Maior. Apesar de toda essa dificuldade, a Pedra do Castelo é simplesmente fantástica. De longe, a aparência é de um castelo abandonado, com suas muralhas erguidas e que teimam em se manter de pé. A proximidade faz surgir imensos portões em forma de arco, que dão acesso a diversos salões onde morcegos e animais fazem as suas moradas.

 

Em um desses salões existe um cemitério de “anjinhos”, somente crianças, com várias cruzes espalhadas pelo chão, além de ex-votos de pessoas que ali fazem suas promessas. Em outro salão existe um oratório com a imagem de uma santa que, segundo contam, não se sabe como aparecer por lá. Na verdade, a Pedra é um verdadeiro monumento sagrado, com muitas velas e onde todos os anos milhares de fiéis fazem as suas penitências, No dia 2 de novembro, diversas pessoas se deslocam até lá para rezar, comer e beber a noite toda. A atmosfera pesada e o cheiro de suas grutas completam os mistérios que ali são abrigados. A luminosidade é fraca, porque não há propagação da luz. Entre seus inúmeros labirintos existe uma passagem que dá acesso ao topo do Castelo, onde é possível apreciar a paisagem que circunda a pedra encantada.

 

Ao visitar a Pedra do Castelo, solicite a algum morador das proximidades que sirva de guia, porque assim é possível conhecer melhor os seis mistérios e garantir o acesso a todas as suas dependências. Em castelo há opções para refeição. Procurar se informar a respeito, e aproveite para conhecer um pouco a cidade, depois dessa fascinante visita a um dos mais belos atrativos do Piauí.

 

A Lenda do castelo

 

Era uma vez um rei que morava em um imenso castelo de altas torres. Costumava promover festas, que se transformavam em grandes orgias, para as quais convidava moças e rapazes bonitos, muitos vindo até do exterior. Na verdade, as festas eram parte de um ritual sanguinário, pois acabavam em carnificina, já que o reio mandava matar todos os seus convidados.

 

Um dia, Deus resolveu castiga-lo e mandou um anjo, disfarçado em um jovem mancebo, participar de um desses encontros. O anjo assistiu a tudo, e na hora dos assassinatos transformou o monarca, os convidados e o castelo em pedra. Até hoje, nas noites de lua cheia, ouve-se a melodia dos violinos e vê-se o reflexo das velas que iluminavam o castelo que, encantado, recupera vida com a luz da lua.

 

 

PÉ DE JESUS

 

No centro da cidade de Oeiras existe uma pedra fincada no chão, que traz sobre ela a marca de um pé esquerdo. Dizem que é a marca do pé de Jesus, e por isso os moradores fiéis ali vão rezar, acender velas e fazer as suas penitências. Ao lado está a sepultura do diabo, já soterrada pelas pedras jogadas por esses mesmos fiéis. Portanto, quem visita o local acende uma vela a Jesus e joga uma pedra no diabo.

 

 

O ANEL DE SÃO GONÇALO

 

São Gonçalo possuía um anel muito bonito e bastante cobiçado. Quando morreu, os seus restos foram levados para Roma por bispos locais. Quando o corpo chegou ao seu destino, todos queriam conhecer o tão famoso anel, mas frustraram-se porque não havia nada no dedo de São Gonçalo. Interrogados sobre o destino do anel, os bispos responderam que estava guardado no lugar Pedra Dela, em uma cachoeira. Por mais que se procurasse, o anel de São Gonçalo nunca foi encontrado, mas segundo a lenda ele está escondido embaixo de uma das pedras da Cachoeira do Urubu, exatamente onde as lavadeiras costumam aparecer, nas margens do rio Longá pelo lado de Batalha, no local chamado “Pedra Dela”.

 

 

NUM-SE-PODE

 

É uma lenda tipicamente teresinense. Conta a história de uma linda mulher que, tarde da noite, aparecia na praça Saraiva ostentando sua beleza debaixo de um dos lampiões ali existentes. Movidos por aquela bela aparição, os homens se aproximavam para conversar ou, quem sabe, aventurar mais uma conquista. Ao chegarem perto, a linda mulher pedia-os cigarro, e quando recebia começava a crescer, crescer, até atingir o topo do lampião de gás e nele acender o cigarro. Enquanto crescia, ela repetia: “num-se-pode, num-se-pode, num-se-pode...”

 

O grupo musical Candeia, hoje extinto, gravou uma música com o tema da Num-Se-Pode. Eis a letra:

 

“À meia-noite, sem ser lobisomem / Num-Se-Pode é assombração / Ela me pede um cigarro sorrindo / Como quem quer pegar na minha mão / Ela me pede meu fogo sorrindo / Mas eu não quero aproximação / No pé do poste é moça bonita / Mas se estica até o lampião / Assusta até os cabra macho do sertão / Num-Se-Pode pode ser que seja / Uma donzela de bom coração / Num-Se-Pode pode ser que seja / Desencantada por uma paixão / Num-Se-Pode pode ser que seja / Talvez a dona do meu coração”.

Autores: Zé Rodrigues e Rubeni Miranda.

 

 

MIRIDAN

 

Era a mais bela jovem da tribo dos Acaroas, que habitava as margens do rio Paraim. Por ter sido escolhida dos deuses, Miridan nunca poderia se casar. Somente o velho pajé Piauiguara sabia que, se Miridan conhecesse o amor, ela teria um membira (filho, na língua Tupi) que não poderia sobreviver. E assim aconteceu. Não sabendo como esconder o filho desse amor, e com medo de que o mesmo fosse sacrificado, Miridan colocou-o num tacho e soltou a pobre criança nas águas do rio Paraim. A natureza se revoltou, o céu ficou escuro e fez descer um corpo estranho que penetrou na terra e abriu uma enorme fenda, por onde jorrou muita água, até formar uma grande lagoa. É hoje a chamada lagoa de Parnaguá, localizada no sul do Piauí.

 

Depois de todos esses acontecimentos, Miridan, com saudades do filho, se jogou na água para ficar junto dele. Segundo a lenda, o membira habita o fundo da lagoa e é protegido pelas iaras. De lá, ele só sai nas tardes de março, para anunciar o inverno em Parnaguá. Como não diz uma palavra, conta a lenda que no dia em que falar será enviado de Tupã para prever o fim do mundo.

 

Você sabia que a lagoa de Parnaguá tem 98 km2 de superfície (7 km de largura por 14 km de comprimento) e quase não se avista a outra margem?

 

Parnaguá vem do tupi “Paranaguá” e significa “enseada do mar”. O jornalista piauiense Joaquim Nogueira Paranaguá, citado por Bugyja Britto in “Miridan”, traduziu como “semelhante a um mar redondo”.

 

 

CABEÇA-DE-CUIA

 

Crispim era um pescador que vivia da pesca nas águas do rio Parnaíba e habitava as suas margens, nas imediações em que o rio recebe as águas do Poti, zona norte de Teresina. Morava com a mãe, já velha e adoentada. Cetra vez, depois de passar um dia inteiro sem nada conseguir pescar, Crispim volta para casa cheio de frustração e revolta. Pede à mãe alguma coisa para comer, e esta lhe serve o que tinha: uma rala sopa de osso. Irritado, Crispim grita que aquilo é comida para cachorro, e em seguida pega o osso e parte para cima da mãe, atingindo-a várias vezes. Desesperado, o pescador sai correndo porta afora e joga-se nas águas do rio, enquanto a mãe, agonizando, lança-lhe uma maldição: haverá de se transformar em um terrível monstro, que só descansará quando lhe forem sacrificadas sete  virgens chamadas Maria.

 

Crispim se transforma no Cabeça-de-Cuia, que surge do fundo das águas para assustar as lavadeiras e ameaçar os pescadores que pesquem em excesso, além do que precisam. Dizem que, durante a noite, o Cabeça-de-Cuia se transforma num velho e sai vagando pelas ruas de Teresina.

 

 


A PORCA DO DENTE DE OURO

 

Era alta madrugada em Teresina quando surgiu, pelas ruas da cidade, uma por correndo em disparada. Havia um forte brilho em sua boca, vindo de um grande dente de ouro. Sempre na calada da noite, assombrava as pessoas dos subúrbios. Segundo a lenda, a porca teria sido gerada de uma filha que espancou a própria mãe, num acesso de histerismo.

 

 

ZABELÊ

 

O chefe da tribo dos Amanajós tinha uma filha chamada Zabelê, que amava Metara, um índio da tribo dos Pimenteiras, terríveis inimigos dos Amanajós. Dizendo que iria colher mel perto de onde o rio Itaim deságua no rio Canindé, Zabelê aproveitava para se encontrar com o seu amado Metara. Um dia, um índio chamado Mandahú, da tribo dos Amanajós, desconfiou daquelas andanças e resolveu seguir Zabelê, descobrindo o seu esconderijo. É que Mandahú era apaixonado por Zabelê, e não suportava o seu amor não correspondido, principalmente porque se via preterido por um inimigo. Certa vez, Mandahú resolveu levar algumas testemunhas para desmascarar Zabelê. Os dois amantes foram descobertos, surgindo uma briga que resulta na morte de Zabelê, de Metara e de Mandahú. O fato deu origem a outra guerra, que durou seis sós e sete luas. Mas Tupã teve pena dos dois amantes e resolveu transformá-los em duas aves, que andam sempre juntas e cantam tristemente ao entardecer. Mandahú foi castigado e transformado em um gato maracajá, eternamente perseguido pelos caçadores por causa do valor de sua pele. Zabelê ainda hoje canta a tristeza de seu amor infeliz.

 

“De pés vermelhos e de corpo quase todo vermelho, a primeira impressão (...) é de que se trata da juriti-piranga; e, como o seu canto é de uma nostalgia e ternura inigualáveis, ainda mais se positiva a impressão de que ela é a juriti-piranga. Entretanto, é muito maior do que a juriti; o seu tamanho aproxima-se mais de uma inhuma ou de um mutum; sendo assim mais desenvolvida, a natureza lhe permitiu o hábito de andar pelo chão, de caminhar ou correr comumente pelo solo (...) Para voar (...), primeiro corre num descampado de 200 a 300 metros para depois alçar vôo”.

Bugyja Britto, in “Zabelê”

 

Você sabia que algumas pessoas identificam a Zabelê com a Sabiá, um pássaro que canta com muita nostalgia?

 

Segundo Bugyja Britto, a lenda de Zabelê aconteceu a poucos quilômetros de Oeiras, exatamente na confluência dos rios Itaim e Canindé.

Consulte o mapa na página, para situar melhor a região.

 

Música de Gilberto Gil e letra de Torquato Neto, 1966

 

ZABELÊ

 

Minha sabiá

Minha zabelê

Toda meia-noite eu sonho com você

Se você duvida, eu vou sonhar pra você ver

 

Minha sabiá

Vem me dizer, por favor

O quanto que eu devo amar

Pra nunca morrer de amor

 

Minha zabelê

Vem correndo me dizer

Por que eu sonho toda noite

E sonho só com você

 

Se você não me acredita

Vem pra cá, vou lhe mostrar

Que riso largo é o meu sonho

Quando eu sonho com você

 

Mas anda logo

Vem que a noite já não tarda a chegar

Vem correndo pro meu sonho escutar

Que eu sonho falando alto

Com você no meu sonhar


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